A anunciada não recandidatura de Carlos Carvalhas a secretário-geral do Partido Comunista Português poderia ser uma lufada de ar fresco, um sinal de renovação, uma frincha de aggiornamento, qualquer coisa de sinal positivo para o partido e para a sociedade portuguesa. Mas sabemos que não será nada disto e muito provavelmente será o seu contrário!
Preparemo-nos para uma demonstração inequívoca do triunfo interno da ultra-ortodoxia comunista.
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