Este filme, apesar de assentar numa narrativa sofrível, constitui um "quase-documentário" sobre a América Latina actual. A fotografia, notável, procura retratar gentes e lugares que, nos anos 50, procuravam uma identidade perdida algures entre a tradição indígena e a cultura colonial.
Estes "diários de motocicleta" (no título original) são o relato de uma viagem interior pela coordenadas de uma utopia em gestação. Aqui se traça o retrato de um sub-continente que ainda hoje permanece unido por sonhos e por misérias comuns.
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