sexta-feira, 7 de outubro de 2005

Ainda o debate autárquico

É exasperante continuar a ouvir Rio dizer que o presidente da CMP é apenas o líder da autarquia portuense!
Esta visão paroquial do poder que lhe caiu nas mãos há quatro anos é hoje inexplicável. Enquanto não se avançar para a imprescindível e cada vez mais necessária regionalização, a verdade é que se não for o presidente da CMP a funcionar como factor de pressão regional junto da Administração Central, não será seguramente o líder da Junta Metropolitana a fazê-lo! E é esta componente simbólica do poder confiado aos presidentes da CMP que Rio se recusa, teimosamente, a exercer.

Sem comentários: