A verdadeira questão de fundo relativamente ao despacho do ministro Mário Lino não é a tese, rebuscada, de se estar a desautorizar o primeiro-ministro no que respeita aos compromissos assumidos sobre o metro do Porto. É, à semelhança do que aconteceu recentemente com a eliminação da linha do TGV entre Porto e Vigo, uma afronta gravíssima a toda a Área Metropolitana do Porto (cuja Junta, note-se, é uma não-entidade).
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