Estas aFinidades já não me surpreendem, mas confesso que esperava mais do proverbial talento negocial semita. De facto, abraçar um neo-fascista admirador de Mussolini (que, como é sabido, não morria de amores pelos judeus) em troca do apoio italiano na construção do muro representa, no mínimo, um mau negócio.
Sem comentários:
Enviar um comentário